Santo Mezadre, 62 anos.
Diretor-geral. Empresa localizada em Anchieta (ES).
Comecei no ramo de transporte em 1983, com um Mercedes-Benz 1113, que era “a máquina” da época. Sempre gostei dos bicudos, mas em 1998 tive um caminhão roubado, sem seguro, e precisei vender minha casa para cobrir o financiamento. Foi um período muito difícil e, por conta disso, fiquei alguns anos afastado do transporte. Mas depois de um tempo voltei à minha paixão – e sempre com os bicudos. Fico até emocionado por ver que, após tantos desafios, hoje tenho 40 caminhões na frota, sendo 20 Atron.
Lembro que, quando comprei os primeiros modelos da linha, o vendedor na época me falou que o caminhão chegaria a 1 milhão de quilômetros, mas não botei fé. Hoje tenho Atron com 12 anos de uso, mais de 1 milhão de quilômetros rodados, sem nunca precisar mexer no motor. É um caminhão com motor potente, que aguenta peso, tem baixo consumo e não dá manutenção. Sou fascinado. Para o setor em que eu atuo, de mineração, o Atron também é ideal por conta da altura da cabina, que permite que o veículo circule sem problemas em meio aos equipamentos da usina.
Os novos Atron Série Especial vão se unir aos outros no trabalho – coloquei 3º eixo nos dois e implementei com basculante. Sei que a modernidade vem e novos caminhões chegam com bastante tecnologia, mas fico muito feliz por poder aproveitar mais alguns anos com os meus bicudos.